quarta-feira, 30 de agosto de 2006

HISTÓRIA SEM FIM.

Certa vez, estava eu andando de patinete com um picolé na boca.
Céus, como era gelado aquilo, meus dentes doíam muito, mas eu não podia parar, não podia perder tempo, meus pais estavam para chegar e não podiam descobrir que eu havia saído de casa.

-Tá, mas porque que tu abriu o picolé?

É que eu tava com muito calor, e muita vontade de tomar picolé. Sabe quando a sede é tanta que você precisa de algo GELADO? E TINHA que ser picolé ou algo assim.

(E todo mundo sabe a merda que é não poder fazer o que se quer, principalmente quando a vontade é muita)

Tá, voltando ao patinete, eu precisava chegar rápido em casa, porque meus pais não poderiam saber que eu tinha saído sem ter feito os temas de casa, porque me colocariam de castigo.
Eu corri o mais rápido que pude, morrendo de medo, de cansaço e de dor, por causa do picolé que congelava meus dentes.

Foi horrível.

-Tsc, Tsc. Crianças...

domingo, 27 de agosto de 2006

ANDRÉ

André estava lá, na hora certa, no lugar certo, com as pessoas certas. O problema foi que André não soube fazer a coisa certa. Coitado dele, você pensa.






Coitado mesmo.